Em 2015, a expectativa de vida ao nascer no Ceará era de 73
anos e 6 meses, um aumento de dois meses e 24 dias em relação a 2014
(73,4 anos). As informações estão nas Tábuas Completas de Mortalidade do
Brasil de 2015, divulgadas, ontem, pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
O levantamento apresenta as expectativas
de vida às idades exatas até os 80 anos e são usadas como um dos
parâmetros para determinar o fator previdenciário, no cálculo das
aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.
A expectativa de vida do cearense coloca o Estado na 14ª posição do
ranking brasileiro. A média cearense é menor que a nacional. A esperança
de vida ao nascer no Brasil, em 2015, era de 75,5 anos (75 anos, 5
meses e 26 dias).
Apesar de estar abaixo da média nacional, o Ceará tem o segundo melhor número do Nordeste, atrás apenas do Rio Grande do Norte, cuja expectativa de vida é 75,5, igual à média do Brasil.
No Estado, a expectativa de vida da população masculina é de 69,7 anos. Já as mulheres, apresentam maior esperança de vida ao nascer, com 77,6 anos.
Apesar de estar abaixo da média nacional, o Ceará tem o segundo melhor número do Nordeste, atrás apenas do Rio Grande do Norte, cuja expectativa de vida é 75,5, igual à média do Brasil.
No Estado, a expectativa de vida da população masculina é de 69,7 anos. Já as mulheres, apresentam maior esperança de vida ao nascer, com 77,6 anos.
Nacional
Em 2015, a unidade da Federação com a maior expectativa de vida foi Santa Catarina (78,7 anos), que também apresentou a maior esperança de vida para os homens (75,4) e para as mulheres (82,1). No outro extremo, estão o Maranhão, com a menor expectativa de vida ao nascer para ambos os sexos (70,3 anos), Alagoas, com a menor esperança de vida para os homens (66,5 anos), e Roraima, com a menor para as mulheres (74,0 anos). A maior diferença entre as expectativas de vida entre homens e mulheres foi verificada em Alagoas, 9,5 anos a favor das mulheres, seguido da Bahia (9,1 anos) e Sergipe (8,4 anos).
De 1940 a 2015, a esperança de vida ao nascer para ambos os sexos passou de 45,5 anos para 75,5 anos, um aumento de 30 anos. No mesmo período, a taxa de mortalidade infantil caiu de 146,6 óbitos por mil nascidos vivos para 13,8 óbitos por mil, uma redução de 90,6%.
Em 2015, a unidade da Federação com a maior expectativa de vida foi Santa Catarina (78,7 anos), que também apresentou a maior esperança de vida para os homens (75,4) e para as mulheres (82,1). No outro extremo, estão o Maranhão, com a menor expectativa de vida ao nascer para ambos os sexos (70,3 anos), Alagoas, com a menor esperança de vida para os homens (66,5 anos), e Roraima, com a menor para as mulheres (74,0 anos). A maior diferença entre as expectativas de vida entre homens e mulheres foi verificada em Alagoas, 9,5 anos a favor das mulheres, seguido da Bahia (9,1 anos) e Sergipe (8,4 anos).
De 1940 a 2015, a esperança de vida ao nascer para ambos os sexos passou de 45,5 anos para 75,5 anos, um aumento de 30 anos. No mesmo período, a taxa de mortalidade infantil caiu de 146,6 óbitos por mil nascidos vivos para 13,8 óbitos por mil, uma redução de 90,6%.
Todas as idades foram beneficiadas com a diminuição dos níveis de
mortalidade, principalmente as idades mais jovens, nas quais se observam
os maiores aumentos nas expectativas de vida, com maior intensidade na
população feminina.
Em 1940, um indivíduo, ao completar 50 anos, tinha uma expectativa de vida de 19,1 anos, vivendo em média 69,1 anos. Com o declínio da mortalidade nesse período, um mesmo indivíduo de 50 anos, em 2015, tem uma expectativa de vida de 30,2 anos e consequentemente uma vida média de 80,2 anos, vivendo em média 11 anos a mais do que um indivíduo da mesma idade em 1940.
Em 1940, um indivíduo, ao completar 50 anos, tinha uma expectativa de vida de 19,1 anos, vivendo em média 69,1 anos. Com o declínio da mortalidade nesse período, um mesmo indivíduo de 50 anos, em 2015, tem uma expectativa de vida de 30,2 anos e consequentemente uma vida média de 80,2 anos, vivendo em média 11 anos a mais do que um indivíduo da mesma idade em 1940.
No Ceará, considerando 65 anos como a idade que define os indivíduos
como idosos, a expectativa de vida nessa idade é de 17,7 anos, isto quer
dizer, que a pessoa aos 65 anos viveria em média 82,7 anos. Nessa
situação, o resultado mostra que os homens viveriam em média 81,3 anos e
as mulheres 83,8 anos.
As informações são do jornal O Estado CE
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